Filosofia: a introdução do conhecimento



Uma fisiognomia do ser precisa se distinguir das demais artes, na medida em que revela a categorização do Eu para si em geral desafia a concepção do ser-para-si, o que necessita da materialização do ser, em objetos visíveis, e da imaterialização do Não-ser, em não-objetos. A investigação ontológica, que se compreende corretamente, confere à questão do ser o objeto inessencial de si para si não pode jamais se dissociar do caráter lógico-discursivo da apercepção transcendental. O movimento interno da consciência de si a inter-independência da objetivação e subjetivação não parece ser condição necessária, muito menos suficiente, para o surgimento das relações entre o conteúdo proposicional e o figurado. Como seria possível uma episteme pura? Ora, basta considerar que a definição, que está diametralmente oposta a uma externalidade a definir, e renuncia à razão, a despeito do Deus transcendente a toda sensação e intuição cognitiva. Curiosamente, há, nas ciências, a própria concepção do Eu, que desafia a concepção do ser-para-si, o que necessita de uma metafísica da presença? Cabe ao leitor julgar.

De qualquer maneira, a análise socio-ontológica de Foucault é definitiva: o comportamento dessa consciência, a ser tratado de agora em diante, eleva ao patamar de coisa-em-si a concepção de uma realidade que subsiste por si só. Dizer que eu sou apenas uma esfera da mente afirmará a mente da mesma forma, pois o objeto inessencial de si para si certamente é uma condição necessária para a defesa da individualidade daquilo que pretende ser o que é. A análise da movimento das consciência de si a necessidade de renovação conceitual maximiza as possibilidades, num sentido alético-modal, por conta da maneira do Ser carente de espírito. Uma visão continental diria que a consciência da essência espiritual reúne, no múltiplo, a síntese da demonstração de que o que é pressuposto, o é como Ser-em-si.

A síntese de um múltiplo dado na intuição sensível da inter-independência da objetivação e subjetivação corresponde à intuição das essências fenomenológicas da doutrina teórico-metafísica da realidade temporal. Não é difícil perceber que uma espécie de nominalismo psicofísico, mas desafia a concepção do ser-para-si, o que necessita da intelectualidade enquanto faculdade ativa? Difícil responder, ainda há sobre o que se ponderar. No emergir do princípio, ao mesmo tempo, vieram a ser os dois momentos em que a necessidade de renovação conceitual determina, de maneira transcendental, a síntese da tentativa de se obter empiricamente um método que fundamente ontologicamente a realidade última.

Mesmo o sujeito transcendental nos revela que a consciência da essência espiritual não implica na aceitação direta e imediata da validade das premissas tomadas como verdadeiras? Mas é claro! Ora, o ser, enquanto entidade metafísica em-si e para-si, necessita que o universo de discurso dos eventos necessita da identidade, mediante a exclusão de si todo o outro. Do mesmo modo, a categorização do Eu para si em geral reúne, no múltiplo, a síntese da mera aparência do que se julga como pertencente ao mundo da vida. Não é difícil perceber que a necessidade de renovação conceitual não causa um impacto significativo, por conta da tentativa de se obter empiricamente um método que fundamente ontologicamente a realidade última. O eu introspectivo, enquanto ente para-si, é uma espécie de nominalismo psicofísico, mas requer, querendo ou não, a assunção da mesma fonte da qual as categorias puras emanam. A boca que fala, a mão que trabalha, e, numa palavra, todos os órgãos, determinam a reflexão determinidade de ser, tal como meio universal, corresponde à intuição das essências fenomenológicas da tentativa de se obter empiricamente um método que fundamente ontologicamente a realidade última.

A natureza inevitavelmente transcendental das coisas que subsistem reflete o objeto inessencial de si para si implicaria em duvidar da maneira do Ser carente de espírito. É, pois, de admirar que se sustente contra essa experiência a determinidade simples e a vitalidade singular não existe se não perto de uma perspectiva fenomenológica em detrimento de compromissos ontológicos. De fato, porém, por serem ambos o universal ou a essência, a própria faculdade é essencialmente uma propriedade regulatória da substancialidade em que sobrejaz a concepção heideggeriana do tempo.

A filosofia, ao contrário, não considera que a impossibilidade da possessão da verdade última não significa outra coisa além do mero fato de a percepção nos ser dada. Nesses momentos conjuntamente, a coisa está completa como o verdadeiro da percepção, o que não põe a inter-independência da objetivação e subjetivação é essencialmente uma propriedade regulatória de um sistema fechado, arborificado, a partir do qual a noção de Rizoma se fundamenta. Por outro lado, a inter-independência da objetivação e subjetivação garante, ao menos de um ponto de vista hermenêutico, a fundamentação das retroações, proliferações, conexões e fractalizações do mapeamento do Ser.

No emergir do princípio, ao mesmo tempo, vieram a ser os dois momentos em que um primado ontológico que vai muito além de simplesmente reassumir uma tradição venerada, e não parece ser condição necessária para a análise da substancialidade em que sobrejaz a concepção heideggeriana do tempo. O objeto que eu apreendo, e que apresenta-se como puramente Uno, não é senão uma espécie de nominalismo psicofísico, mas faz suscitar a subjetificação em si de um sistema fechado, arborificado, a partir do qual a noção de Rizoma se fundamenta. A filosofia, ao contrário, não considera que a unidade sintética da apercepção transcendental, o que transcendentaliza, de certa forma, a origem das linhas que estão presentes no Rizoma, que se encontra numa estrutura diferente da de uma raiz. Mas se a necessidade do conceito exclui a reflexão determinidade de ser, tal como meio universal, demonstraria a incompletude da relação entre a sensação e a experiência.

Acima de tudo, é fundamental ressaltar que, de um ponto de vista metaontogênico, o universo de discurso dos eventos potencializa a influência da justificação da necessidade de uma unidade sintética da apercepção transcendental. O corpo da individualidade determinada pretende, de maneira sucinta, revelar a decisão resoluta não parece ser condição necessária para a análise do caráter lógico-discursivo da apercepção transcendental. O eu introspectivo, enquanto ente para-si, é a determinação ou essência desses sistemas, que não está no orgânico como tal, institui o Complexo de Édipo, ordenando o sujeito com seu desejo e o interdito, em função do que o Ser, enquanto ser-aí-no-mundo, engendra em-si e para-si.





Gerador de lero-lero de filosofia. Sou capaz de gerar 81.261.724.749.004.800.000 frases diferentes.
Ainda estou em fase de desenvolvimento, posso ser disléxico às vezes.
Dê F5 para gerar um novo texto.
(Javascript é necessário para trocar o tipo de filosofia)

Feito por Nicholas Ferreira