Ensaio sobre a suposição da história do pensamento



O uso exaustivo do raciocínio apriorístico implica em assumir que a razão observadora, que só chega na natureza do orgânico à intuição de si mesma, justificaria a existência de um critério ontológico para determinar as pressuposições do Ser. A análise da movimento das consciência de si a unidade sintética da apercepção transcendental, o que deve passar por modificações independentemente das retroações, proliferações, conexões e fractalizações do mapeamento do Ser. Poderíamos levar em conta que a unidade sintética da apercepção transcendental, o que consistiria primeiramente em não pôr o acontecimento sob a autoridade de uma nova origem pura da intelectualidade enquanto faculdade ativa? Difícil responder, ainda há sobre o que se ponderar. De uma forma ou de outra, a indeterminação contínua de distintas formas de fenômeno, e certamente é uma condição necessária para a defesa de um riacho sem início nem fim, que rói suas duas margens e adquire velocidade no meio.

Há de se concordar que a determinação ou essência desses sistemas, que não está no orgânico como tal, desafia a concepção do ser-para-si, o que necessita de um sistema fechado, arborificado, a partir do qual a noção de Rizoma se fundamenta. A filosofia, ao contrário, não considera que a própria faculdade faz, em si, a união da doutrina teórico-metafísica da realidade temporal. Não é difícil perceber que a impossibilidade da possessão da verdade última maximiza as possibilidades, num sentido alético-modal, por conta das linhas que estão presentes no Rizoma, que se encontra numa estrutura diferente da de uma raiz. A investigação ontológica, que se compreende corretamente, confere à questão do ser a decisão resoluta criaria um conflito no interior das noções de tempo e espaço, tomados como formas puras de intuição sensível.

É claro que a dialética da certeza sensível não é outra coisa senão uma realidade superior, a qual teremos que analisar, marca a autonomia do pensamento em relação ao fluxo do mero fato de a percepção nos ser dada. A universalidade sensível da unidade imediata fundamenta a singularidade, em si essente, consiste na objetificação das retroações, proliferações, conexões e fractalizações do mapeamento do Ser. De maneira sucinta, a interioridade do Ser social, eminentemente enquanto Ser, prova que a inter-independência da objetivação e subjetivação implicaria em duvidar da tentativa de se traduzir aquilo sobre o que não se pode cognizar.

O princípio do objeto - o universal - é em sua simplicidade um mediatizado que o Dasein, tornado manifesto, impossibilita a adoção de medidas reabilitadoras da relação entre a sensação e a experiência. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que, de um ponto de vista metaontogênico, a singularidade, em si essente, é consequência de uma abordagem anti-realista, como a da humanização do sujeito e da animalização do homem. A universalidade sensível da unidade imediata fundamenta a inter-independência da objetivação e subjetivação acarreta em um estado de coisas como o do que o Ser, enquanto ser-aí-no-mundo, engendra em-si e para-si. A boca que fala, a mão que trabalha, e, numa palavra, todos os órgãos, determinam o ato de ser seu ser para si, que é um singular, põe em dúvida a perceptividade do conteúdo sensível, por contada dissimetria dos dois tipos de polissemia epistêmica. Uma posição análoga defende que uma espécie de nominalismo psicofísico, mas deve passar por modificações independentemente do conceito do mais puro intuir, sendo este necessário para todo o conhecimento.

Na totalidade do movimento, o Dasein, tornado manifesto, põe em dúvida a perceptividade do conteúdo sensível, por contade um sistema fechado, arborificado, a partir do qual a noção de Rizoma se fundamenta. O primeiro ser da essência objetiva como um Uno não era pois seu verdadeiro ser, mas sim o encontrar material dos atributos, em que necessariamente precisa haver um fim, põe em dúvida a perceptividade do conteúdo sensível, por contada transposição do Outro em detrimento de uma unidade do Ser. A situação parece particularmente favorável quando o nominalismo abstrato, enquanto princípio teórico, não implica na aceitação direta e imediata da definição espinosista de substância. De maneira sucinta, a interioridade do Ser social, eminentemente enquanto Ser, prova que a unidade sintética da apercepção transcendental, o que necessita da fundamentação metafísica das representações. Uma visão continental diria que a totalidade da existência, enquanto constituinte da realidade, deve mostrar que é possível efetuar a intersubjetivação da fundamentação metafísica das representações.

Ora, o ser, enquanto entidade metafísica em-si e para-si, necessita que o aspecto de ser a consciência repelida sobre si mesma, e unificou os a priori sensíveis e intelectuais numa determinação recíproca da correlação entre a noção de mundo que o Eu pode extrair de um ponto de vista. O Ser é em-si e para-si, e a nossa existência, que é uma faceta do Ser, põe em dúvida a perceptividade do conteúdo sensível, por contade um critério ontológico para determinar as pressuposições do Ser. A síntese de um múltiplo dado na intuição sensível da necessidade de renovação conceitual institui o Complexo de Édipo, ordenando o sujeito com seu desejo e o interdito, em função da noção deleuzeana de Rizoma, enquanto modelo de resistência ético-estético-político. A universalidade sensível da unidade imediata fundamenta a própria faculdade deve mostrar que é possível efetuar a intersubjetivação da noção deleuzeana de Rizoma, enquanto modelo de resistência ético-estético-político. É, pois, de admirar que se sustente contra essa experiência a determinidade simples e a vitalidade singular mantém, no objeto, a imagem de uma perspectiva fenomenológica em detrimento de compromissos ontológicos. Quando o que se diz de uma coisa é apenas que a observação de si, cuja universalidade contém em si mesma, de modo igualmente absoluto, a singularidade desenvolvida, corresponde à intuição das essências fenomenológicas do conjunto cujos membros são, também, entidades comunicativas do mundo da vida.

Poderíamos levar em conta que uma realidade superior, a qual teremos que analisar, não causa um impacto significativo, por conta das condições epistemológicas e cognitivas exigidas. Mas, segundo essa oposição, não podem estar juntas na unidade simples de seu meio, já que a decisão resoluta exige a criação da tentativa de fundamentar uma epistemologia sobre o olhar transcendental. O dualismo inegável de numerosos pontos evidencia o quanto o ser em-si, e não parece ser condição necessária para a análise de um sistema fechado, arborificado, a partir do qual a noção de Rizoma se fundamenta. Tendo em vista as meditações em voga, podemos considerar que a totalidade da existência, enquanto constituinte da realidade, é consequência de uma abordagem anti-realista, como a do caráter lógico-discursivo da apercepção transcendental.





Gerador de lero-lero de filosofia. Sou capaz de gerar 81.261.724.749.004.800.000 frases diferentes.
Ainda estou em fase de desenvolvimento, posso ser disléxico às vezes.
Dê F5 para gerar um novo texto.
(Javascript é necessário para trocar o tipo de filosofia)

Feito por Nicholas Ferreira